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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
A HISTÓRIA DOS UNIFORMES MILITARES.
O uniforme militar é um dos símbolos oficiais das forças armadas, ele é
padronizado de acordo com cada instituição que zela pela defesa da pátria. Essa
vestimenta é regulamentada e representa o profissional militar. As fardas
refletem valores, tradição, solidifica a hierarquia e a disciplina e confirma a
postura de autoridade de quem pode usar este uniforme.
A história dos uniformes e a adaptação com o tempo
Os exércitos organizados durante a Idade Moderna eram idealizados para
demonstrar o poder econômico dos países. Os uniformes eram confeccionados com
tecidos em cores vibrantes e acessórios pouco indicados para batalhas, como
sapatos com fivelas e acessórios fixados nos grandes casacos. Esse tipo de
roupa deixava os soldados vulneráveis durante as lutas. Com o passar dos anos
as fardas militares foram sendo adaptadas para proteger os soldados com tecidos
em cores mais neutras que pudessem ser facilmente camufladas entre as florestas
e terrenos durante as missões.
Padrões de camuflagem
Os tecidos camuflados surgiram para que os soldados pudessem avançar nas
matas e campos de batalha de forma mais eficiente. A mistura de cores e
formatos são aplicadas para que haja semelhança entre a vegetação e a farda, e
com isso o soldado siga sua estratégia despercebido pelo exército inimigo.
As camuflagens podem misturar três ou quatro cores ou a farda pode ter
apenas uma, como é o caso dos uniformes de quem combate no deserto e áreas
secas. Cada região cria seu padrão, de acordo com o terreno onde atua.
Tipos de uniformes militares
Contudo, nem tudo é batalha nas forças armadas. As missões possuem os
oficiais que comandam as ações e não estão em campo. Além disso, existem
ocasiões que pedem fardas mais elaboradas, por isso os uniformes são
classificados em cinco categorias:
·
Uniformes de gala – Esses modelos são usados em grandes solenidades;
·
Uniformes solenes – Roupas usadas em solenidades de menor importância;
·
Uniformes de passeio – Modelos usados fora de serviço;
·
Uniformes de serviço – São as fardas usadas em serviço, instrução e
campanha;
·
Uniformes de educação física – Quando os oficiais
praticam atividades esportivas.
Além dessas categorias existe ainda uma classificação especial,
constituída por uniformes históricos, fardamentos exclusivos de representação
ou para atividades que exijam vestimentas especiais (aviação, hospitais,
resgate e socorro).
Roupas oficiais
No Brasil a vestimenta oficial das forças armadas só pode ser usada por
quem faz parte da corporação, para quem prática modalidades esportivas de
simulação militar, como o Air Soft, pode usar roupas com padrão de camuflagem
diferentes da oficial do Exército Brasileiro. As roupas camufladas para quem
pratica esse tipo de atividade podem ser inspiradas em modelos de camuflagem de
outros países, ou ainda toda preta. Os acessórios, como coturnos, boinas, porta
objetos e muitos outros elementos também são de uso liberado para quem prática
o AirSoft.
Você gosta do universo militar e procura roupas e acessórios para a prática
de alguma atividade? Conte para gente através dos comentários!
21.12.2015
O objetivo de uma farda camuflada é mesclar o usuário no ambiente em que
se encontra. Para isso, o padrão escolhido deve estar presente não só na
vestimenta propriamente dita, mas também nos equipamentos (capacetes, a
superfície do fuzil, a bainha da faca, botas, mochilas etc.) formando um
conjunto completo e eficaz.
Independente do país, os padrões de camuflagem ainda seguem alguns
princípios básicos e você nunca verá um soldado utilizando uma vestimenta para
deserto em um campo nevado (com exceção de situações inesperadas, claro).
Hoje vamos apresentar os cinco padrões de camuflagem mais utilizados no
mundo.
1 .Multicam
Substituiu o padrão Universal (UCP) desenvolvido em 2005 e utilizado na
Guerra do Iraque e do Afeganistão. Essa substituição se deu por conta de
reclamações dos soldados que afirmavam que o padrão Universal tinha baixo
desempenho em combate. O multicam também recebe o nome de OCP (Operation
Enduring Freedom Camouflage Patterns ou Padrão de Camuflagem da Operação
Liberdade Estável)
Sua possibilidade de uso em ambientes variados, que engloba diversos
cenários (deserto, urbano, vegetação) e estações do ano, tornou esta camuflagem
o tipo do padrão oficial das tropas norte americanas na guerra do Afeganistão
em 2010. É formado pela combinação de sete tons de marrom e verde, indo do
claro ao escuro para abranger os mais diversos cenários. Também pode ser
chamado de um padrão de transição.
Algumas curiosidades: esta vestimenta é tratada com produtos químicos
capazes de prevenir doenças transmitidas por insetos e seu material é capaz de
resistir a queimaduras de segundo grau. É utilizada também pela Serviço Russo
de Segurança Federal e pelo Serviço Especial Aéreo Australiano.
2. Black
Este é o padrão das chamadas “black-ops” (black operations). São usadas
por oficiais que realizam operações especiais em ambientes de alto risco
geralmente executas a noite, servindo para mesclar o usuário com a escuridão. É
toda negra, do equipamento à vestimenta, e possui algumas manchas verde-escuro
de acordo com a localização do combate.
Além disso, nas operações especiais, como o próprio nome já diz, medidas
especiais devem ser tomadas. Isso significa que por vezes o uso de autoridade
para interrogatórios e um certo temor no inimigo devem estar presentes, e são
comumente associados ao uso das fardas negras.
Um caso clássico no Brasil é o BOPE, que faz uso desse padrão para
inspirar medo, autoridade e também privilegiar a camuflagem, já que grande
parte de suas ações são realizadas a noite ou de madrugada.
3. Deserto
Operações em desertos ou em regiões áridas e semiáridas requerem padrões
especiais de camuflagem. As vestimentas devem se mesclar com as rochas e com os
largos campos arenosos. Como dificilmente uma operação é tomada exclusivamente
no deserto, a utilização do padrão multicam/OCP é mais recomendado.
Este padrão é formado por uma mescla de tons de marrom claro e verde
claro, caso a zona de combate possua vegetação.
4.Tropical
Recomendado para florestas densas e áreas com vegetação abundante que
permanece inalterada mesmo com mudanças sazonais. É um conjunto que utiliza
algumas partes do padrão universal e outras partes únicas, mas com tons de
verde escuro e verde claro.
Aqui cabe ressaltar o desenvolvimento tecnológico alcançado pela Força
Aérea Brasileira. No ano de 2011 ela desenvolveu um padrão para uso em
florestas que, além de ser difícil de ver a olho nu, também é quase imperceptível
de ser focalizado por sistemas de visão infravermelho ou óculos de visão
noturna.
5. Alpino
Padrão de camuflagem utilizada em locais com pouca vegetação e bastante
neve. Também tem seus equipamentos complementares alterados de acordo com a
quantidade de neve do terreno de combate. É composto de tons de cinza e branco,
e às vezes verde, de acordo com a vegetação do local.
Cabe ressaltar que não é apenas a cor das roupas que é alterado nesta
camuflagem. A espessura e o material da vestimenta devem proteger o portador
das intempéries e impedir que a umidade causada pela neve derretida cause
problemas aos equipamentos.
Contudo, cabe lembrar que não é apenas a roupa que você está vestindo
que torna uma camuflagem eficiente. O modo como você se movimenta no ambiente e
sua interação com os objetos do meio são fundamentais para uma boa ação.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
FARDAMENTO MILITAR É PERMITIDO NO AIRSOFT?
FARDAMENTO MILITAR É PERMITIDO NO AIRSOFT?
Quando entramos no airsoft, buscamos sempre o máximo de realismo possível. E uma das primeiras coisas que fazemos é comprar um fardamento militar para ficarmos o mais parecido possível com nossos heróis.
Porém, depois de comprar aquela bela farda do Exército Brasileiro, ou mesmo da Marinha e/ou Aeronáutica, a gente vê o pessoal comentando em grupos de airsoft que este tipo de veste não é permitida.
Mas será verdade? Para responder essa pergunta, buscamos a resposta junto às leis de nosso país, e o que encontramos foi definitivo: REALMENTE NÃO PODE!
A Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, que dispõe sobre o estatuto dos militares, e sancionada pelo Presidente da Republica na época, em seus artigos 76 e 79 deixam claro a proibição à este uso.
Segue transcrição parcial dos artigos:
Art. 76. Os uniformes das Forças Armadas, com seus distintivos, insígnias e emblemas, são privativos dos militares e simbolizam a autoridade militar, com as prerrogativas que lhe são inerentes.
Parágrafo único. Constituem crimes previstos na legislação específica o desrespeito aos uniformes, distintivos, insígnias e emblemas militares, bem como seu uso por quem a eles não tiver direito.
Parágrafo único. Constituem crimes previstos na legislação específica o desrespeito aos uniformes, distintivos, insígnias e emblemas militares, bem como seu uso por quem a eles não tiver direito.
Art. 79. É vedado às Forças Auxiliares e a qualquer elemento civil ou organizações civis usar uniformes ou ostentar distintivos, insígnias ou emblemas que possam ser confundidos com os adotados nas Forças Armadas.
Parágrafo único. São responsáveis pela infração das disposições deste artigo, além dos indivíduos que a tenham cometido, os comandantes das Forças Auxiliares, diretores ou chefes de repartições, organizações de qualquer natureza, firmas ou empregadores, empresas, institutos ou departamentos que tenham adotado ou consentido sejam usados uniformes ou ostentados distintivos, insígnias ou emblemas que possam ser confundidos com os adotados nas Forças Armadas.
Parágrafo único. São responsáveis pela infração das disposições deste artigo, além dos indivíduos que a tenham cometido, os comandantes das Forças Auxiliares, diretores ou chefes de repartições, organizações de qualquer natureza, firmas ou empregadores, empresas, institutos ou departamentos que tenham adotado ou consentido sejam usados uniformes ou ostentados distintivos, insígnias ou emblemas que possam ser confundidos com os adotados nas Forças Armadas.
Além disso, existe a tipificação do crime no CPM(Código Penal Militar), no artigo 172:
Art.172. Usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a quem não tenha direito – Pena: detenção, até 6 meses.
(No final do texto, deixaremos a fonte para melhor apreciação da lei).
Art.172. Usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a quem não tenha direito – Pena: detenção, até 6 meses.
(No final do texto, deixaremos a fonte para melhor apreciação da lei).
Por isso, mesmo que em áreas privativas, não devemos usar este tipo de fardamento.
Primeiro por que somos praticantes de airsoft, e honramos nossas leis e temos orgulho de nossos militares. Por isso, não fazemos nada que desabone esta honra e orgulho.
Além disso, precisamos sempre ter por bom senso. O nosso esporte já tem um certo tipo de preconceito. Precisamos de muita responsabilidade ao praticá-lo. E não podemos dar brechas e motivos para nos limitarem ainda mais.
A solução para a busca do Milsim é usar fardas de outros exércitos, como a Marpat Digital, Woodland, entre varias outras.
Então, se quer realmente ser um jogador de airsoft, faça sempre o certo, e não busque dar aquele “jeitinho”, ele não é bem-vindo no airsoft!
A Honra faz o Jogador!
SOBRE O FARDAMENTO MILITAR NO AIRSOFT.
terça-feira, 27 de setembro de 2016
COMUNICAÇÃO VIA RÁDIO CÓDIGO "Q
Se você pretende um dia seguir carreira como porteiro de prédio, segurança de eventos, guardinha da estação de trem ou do metrô, ou simplesmente sempre quis saber o que significa “QAP Fulano, QRU. QRV, TKS”, esse post foi feito para você. No meio das transmissões de rádio, temos o que é chamado de “Código Q”. De acordo com a Wikipédia, o Código Q é adotado internacionalmente por Forças Armadas e trata-se de uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra “Q”.
Segue abaixo alguns dos códigos mais utilizados no dia-a-dia de um porteiro.
CÓDIGO
|
SIGNIFICADO
|
QAP
|
Estou
na Escuta
|
QRM
|
Ruído
na Comunicação
|
QRS
|
Transmitir
mais Devagar
|
QRU
|
Novidade
/ problema
|
QRU-NIL
|
Sem
novidades
|
QRV
|
Estou
as Ordens
|
QRX
|
Aguarde
um Pouco
|
QSA
|
Como
está ouvindo minha transmissão?
|
QTA
|
Cancele
mensagem anterior
|
QTO
|
Banheiro
|
QSJ
|
Dinheiro
|
QSL
|
Tudo
entendido
|
QSO
|
Fazer
contato
|
QTH
|
Localização
atual
|
QTR
|
Hora
certa
|
TKS
|
Obrigado
|
QRA
|
Nome
|
QRT
|
Parar
de transmitir
|
QSM
|
Repita
a mensagem
|
QTC
|
Mensagem
|
QTI
|
A
caminho do local
|
NILL
|
Sem
novidades
|
ROGER
|
Positivo
|
A história do Airsoft
A história do Airsoft
Airsoft no Mundo
Após a Segunda Guerra Mundial, a proibição de armas de fogo no Japão, levou os técnicos a desenvolver armas de réplicas que se tornaram, ao longo do tempo, mais e mais funcional.
O esporte é bastante popular em vários países
asiáticos, como o Japão, China (incluindo Hong Kong, Taiwan e Macau), Coreia do
Sul e Filipinas, onde armas reais são difíceis de obter devido a leis locais.
Devido a isto, a maior parte das armas de Airsoft e acessórios são fabricados
nestes países.
Nota-se que o espírito de honra e honestidade é um
dos pilares onde se fundamenta a prática do airsoft. Salienta-se igualmente que
nada tem a ver com atividades políticas, religiosas ou quaisquer outras que não
sejam o desafio, a atividade física, o convívio a amizade e o espirito de
equipe.
Atualmente o esporte vem crescendo em diversos Países como Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido,Alemanha, Suíça,
França, Espanha, Portugal, Finlândia, Itália, Bélgica e Brasil.
Airsoft no Brasil
No Brasil, o Airsoft começou a ser divulgado em 2003. Após diversas discussões da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, o airsoft passou a ser conhecido pelo Órgão do Governo Brasileiro que regula os produtos considerados controlados no país.
Esta discussão deu início a elaboração de diversas
minutas que resultaram na edição da atual Portaria que oficialmente cita o nome
airsoft no Brasil. Sendo assim em Dezembro de 2007, foi lançada a PORTARIA Nº
006-D LOG, que regulamenta o uso dos equipamentos usadas na prática do esporte
airsoft. Em fevereiro de 2010, o exército publicou então a Portaria 002 Co-Log,
que revogou a portaria anterior e passou a exigir que as armas de pressão de
airsoft tenham a extremidade pintada de laranja ou vermelho vivo para diferenciá-las
das armas de fogo. Graças a portaria e ao aparecimento de lojas nacionais a
comunidade dos jogadores está cada vez mais ativa e crescente, o esporte tem
sido mais divulgado e já conta atualmente com centenas de jogadores espalhados
por todo o Brasil.
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no caso de airsoft , havendo uma associação esportiva , tudo certinho não vemos problemas , ate nos sentimos honrados. quanto a lei em questão é especifica para estelionatários o que não e o caso. Podem ficar tranquilo ninguém sera preço por usar de forma correta o “uniforme “. desde que não passem por militares.