A história do Airsoft
Airsoft no Mundo
Após a Segunda Guerra Mundial, a proibição de armas de fogo no Japão, levou os técnicos a desenvolver armas de réplicas que se tornaram, ao longo do tempo, mais e mais funcional.
O esporte é bastante popular em vários países
asiáticos, como o Japão, China (incluindo Hong Kong, Taiwan e Macau), Coreia do
Sul e Filipinas, onde armas reais são difíceis de obter devido a leis locais.
Devido a isto, a maior parte das armas de Airsoft e acessórios são fabricados
nestes países.
Nota-se que o espírito de honra e honestidade é um
dos pilares onde se fundamenta a prática do airsoft. Salienta-se igualmente que
nada tem a ver com atividades políticas, religiosas ou quaisquer outras que não
sejam o desafio, a atividade física, o convívio a amizade e o espirito de
equipe.
Atualmente o esporte vem crescendo em diversos Países como Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido,Alemanha, Suíça,
França, Espanha, Portugal, Finlândia, Itália, Bélgica e Brasil.
Airsoft no Brasil
No Brasil, o Airsoft começou a ser divulgado em 2003. Após diversas discussões da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, o airsoft passou a ser conhecido pelo Órgão do Governo Brasileiro que regula os produtos considerados controlados no país.
Esta discussão deu início a elaboração de diversas
minutas que resultaram na edição da atual Portaria que oficialmente cita o nome
airsoft no Brasil. Sendo assim em Dezembro de 2007, foi lançada a PORTARIA Nº
006-D LOG, que regulamenta o uso dos equipamentos usadas na prática do esporte
airsoft. Em fevereiro de 2010, o exército publicou então a Portaria 002 Co-Log,
que revogou a portaria anterior e passou a exigir que as armas de pressão de
airsoft tenham a extremidade pintada de laranja ou vermelho vivo para diferenciá-las
das armas de fogo. Graças a portaria e ao aparecimento de lojas nacionais a
comunidade dos jogadores está cada vez mais ativa e crescente, o esporte tem
sido mais divulgado e já conta atualmente com centenas de jogadores espalhados
por todo o Brasil.
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